segunda-feira, 27 de julho de 2009

Team Building by ANTOclismo® (2) - ACÇÃO!


No passado dia 24 de Julho decorreu uma experiência única: Team Building para as equipas formativas do CNO do For-Mar. Com uma adesão assinalável, o evento realizou-se num enquadramento belíssimo da Serra da Freita (Arouca). Numa busca da harmonia com a Natureza procurou desenvolver-se actividades que visavam sobretudo fomentar o espírito de grupo e a boa disposição.
A jornada, planeada com tempo, era composta por cerca de uma dezena actividades que foram desfilando ao longo do dia, sempre como cenário de fundo o verde da serra.
Assim, à hora marcada o nosso dia teve início com uma pequena caminhada, para abrir os pulmões até aquele que viria a ser o nosso “campo de jogos” das actividades da manhã. Assim, trajados a rigor e já com as equipas definidas, era vê-los a serpentear os trilhos de mato com uma paleta de cores garridas compondo uma pintura harmónica com a natureza.










Eis a competição…

O primeiro jogo de grupo constava na tradicional “petanca”. A aproximação das esferas ao “alvo” fez-se, embora em alguns casos, de forma assustadoramente distante! De entre os menos maus destacou-se a equipa azul, que assim arrecadou a vitória no primeiro jogo.










As restantes equipas ansiavam pela desforra e para isso tiveram de esperar pelo segundo jogo - bowling. A tarefa adivinhava-se simples a derrubar os pinos, mas a realidade mostrou ser bem diferente! Dando um desconto aos que usam óculos e àqueles que, deliberadamente, estavam mais preocupados em atingir o juiz de prova, a equipa verde lá se sagrou campeã, ficando assim com a vitória no segundo jogo.
Seguiu-se o último jogo antes da manhã – badminton. Este consistia em aferir as habilidade técnicas de cada equipa vendo quais as que conseguiam manter mais tempo o volante no ar, ou seja as que conseguiam dar mais toques consecutivos. A tarefa, mais uma vez aparentemente fácil, revelou-se bem mais complicada! Para além da nítida falta de jeito (!!!), o refúgio das justificações caíram muito nas questões climatéricas - “…o vento só sopra connosco!” era uma expressão muito ouvida! Reclamações à parte, a equipa amarela foi a vitoriosa … e com larga margem!!!!










A sorte, o jeito, a estratégia levou-nos até esta fase com um empate. Cada equipa tinha somado uma vitória.

Pausa nos jogos por equipa e “bora lá” à actividade mais puxada! Uma caminhada de verdadeira montanha que nos iria conduzir até ao sopé da Frecha da Mizarela, o “restaurante” por nós eleito para a degustação das delícias que iam nas nossas mochilas.









Uma descida íngreme de cerca de 35/40 minutos, com muitas “armadilhas” e escorregadelas e … os primeiros sussurros de conspiração manifestando a vontade de estrangular o António Pinto. Apenas o deleite da paisagem, bem como a sonoridade da queda de água, sempre em fundo, refreavam aquela vontade!













Eis que chegamos ao nosso “restaurante”. A reserva havia sido efectuada, pelo que aquele espaço era só nosso. Cada qual escolheu a sua “mesa” e toca a repor as energias … até porque daqui a pouco havia que fazer a subida! Lá estávamos nós em plena e total harmonia com a Natureza. O tempo ali gasto significava muito mais de que duas horas de tranquilidade era anos de vida recuperada, era energia em forma bruta que absorvíamos em cada olhar.




















Mas o caminho faz-se caminhando, neste caso subindo! Lá fomos nós…
A subida fez-se com esforço mas com muita vontade! Nem mesmo as abelhas nos travaram! (A não ser ao Miguel!).












O segredo era caminhar em silêncio e fazer pausas de forma frequente. O suor encharcava nossa roupa e a vontade de almoçar, novamente, tornava-se um desejo a cada metro escalado. Sem grandes problemas o grupo lá chegou ao cume e alguns exclamavam: “…subir é mais fácil!”, outros “…estivemos lá no fundinho? Uau!”, outros porém (quase todos) diziam: “…ai as minhas pernas!”, “…tou todo(a) partido(a)!”, “…o fim de semana vai ser todo na cama!”, “…ó António anula a reunião de logo!!!”. Chegado ao plano, tudo voltou ao normal e vontade de competir fazia-se sentir. Faltavam realizar os jogos da tarde.
O primeiro jogo da tarde constava numa prova de dardos. Vamos lá ver essas pontarias! Entre declaradas tentativas de assassinato ao júri da prova, bem como verdadeiro terrorismo tentado destruir os dardos, para além do notório estrabismo de alguns, a equipa verde sagrou-se vencedora com uma margem considerável (constou-se off-record que havia uma sala de jogo no quarto piso!).










Após os dardos, os jogos mentais – construções no geoplano. Seguindo um conjunto de instruções, cada equipa teria de construir diversas figuras respeitando as indicações sugeridas. Era ver os nós cegos causados! Nada que não se conseguisse realizar… com boa vontade! Os vencedores foram os azuis.










Seguiram-se ainda mais duas provas: tiro ao alvo com arma de paintball (prova anulada por dificuldades técnicas!!) e geo-orientação com GPS. Nesta segunda prova cada equipa teria de encontrar no meio da floresta pequenos pinos com a cor da sua equipa recorrendo às coordenadas fornecidas pelos aparelhos de GPS, isto num menor espaço de tempo. Era vê-los a correr … mas quem correu mais e melhor foram os amarelos, que desta forma tornaram a empatar a competição.










Como balanço da actividade fica um dia excelentemente bem passado, com um ambiente muito positivo, em que os laços de coesão grupal poderão ter sido reforçados. Obrigado a todos pelo empenho, dedicação e espírito que tiveram ao longo do dia. Estamos todos de parabéns!

Um abraço e até uma próxima.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Team Building by ANTOclismo®

Aqui está o primeiro evento ...

Chegados até hoje e após semanas de preparação, lá fomos nós até à Serra da Freita!

Uma equipa de 13 elementos (12 participantes + organizador) em busca de renovar o espírito... preparando as férias que estão a chegar e reforçando os laços profissionais que os ligam.

Brevemente o balanço da actividade!

terça-feira, 21 de julho de 2009

...mais um curso que está a chegar ao fim, mais uma "fornada" lançada ao mercado.
Fez-se muito e muito mais poderia ter sido feito, mas tudo o que fizemos foi por vocês!

A todos o maior sucesso!
Foi um prazer trabalhar com vocês e com o CFPSA!

Até sempre.
O formador de Cidadania e Empregabilidade,
António Pinto

terça-feira, 14 de julho de 2009

...viagens pela minha terra!

Mais uma pérola do nosso comércio...

Depois de outras já referenciadas:

"Domingos, abertos só para frangos assados!" (Restaurante);

"Fazemos casacos por medida com a pele dos clientes" (Alfaiate)

"Às quartas, cortes de cabeça a metade do preço" (Barbearia)

...

agora em exclusivo...

Apenas neste estabelecimento consegue encontrar ambas as coisas em simultâneo!
Têm selos para o correio nacional e stamps para o internacional?
Mais uma inovação da empresa (já há muito falida) CTT?
Nós por cá... sempre a inovar!

Não sei se fiz um empréstimo ou se vendi a alma?


Esta foi uma mensagem enviada por um amigo (J.Santos). Desconheço o autor mas louvo a criatividade e subscrevo tudo na íntegra.


(Esta carta foi direccionada ao banco XXXXXXXX, porém devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direccionada a todas as instituições financeiras.)


Exmos. Senhores Administradores do XXXXXXXX
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina da v/. Rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da tabacaria, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria desta forma: todos os senhores e todos os usuários pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, farmácia, mecânico, tabacaria, frutaria, etc.). Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao utilizador. Serviria apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade ou para amortizar investimentos. Por qualquer outro produto adquirido (um pão, um remédio, uns litro de combustível, etc.) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até ligeiramente acima do preço de mercado.
Que tal?
Pois, ontem saí do XXXXXXXXX com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e honestidade. A minha certeza deriva de um raciocínio simples.
Vamos imaginar a seguinte situação: eu vou à padaria para comprar um pão. O padeiro atende-me muito gentilmente, vende o pão e cobra o serviço de embrulhar ou ensacar o pão, assim como todo e qualquer outro serviço. Além disso impõe-se taxas de. Uma "taxa de acesso ao pão", outra "taxa por guardar pão quente" e ainda uma "taxa de abertura da padaria". Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo no meu Banco.
Financiei um carro, ou seja, comprei um produto do negócio bancário. Os senhores cobram-me preços de mercado, assim como o padeiro cobra-me o preço de mercado pelo pão.
Entretanto, de forma diferente do padeiro, os senhores não se satisfazem cobrando-me apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto do v/. negócio, os senhores cobram-me uma "taxa de abertura de crédito"-equivalente àquela hipotética "taxa de acesso ao pão", que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar
Não satisfeitos, para ter acesso ao pão, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente no v/. Banco. Para que isso fosse possível, os senhores cobram-me uma "taxa de abertura de conta".
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa "taxa de abertura de conta" se assemelharia a uma "taxa de abertura de padaria", pois só é possível fazer negócios com o padeiro, depois de abrir a padaria.

Antigamente os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como "Papagaios". Para gerir o "papagaio", alguns gerentes sem escrúpulos cobravam "por fora", o que era devido. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu antecipar-se aos gerentes sem escrúpulos. Agora, ao contrário de "por fora" temos muitos "por dentro".
Pedi um extracto da minha conta - um único extracto no mês - os senhores cobram-me uma taxa de 1 EUR. Olhando o extracto, descobri uma outra taxa de 5 EUR "para manutenção da conta" - semelhante àquela "taxa de existência da padaria na esquina da rua".
A surpresa não acabou. Descobri outra taxa de 25 EUR a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros mais altos do mundo. Semelhante àquela "taxa por guardar o pão quente".
Mas os senhores são insaciáveis.
A prestável funcionária que me atendeu, entregou-me um desdobrável onde sou informado que me cobrarão taxas por todo e qualquer movimento que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores se devem ter esquecido de cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de v/. Banco.
Por favor, esclareçam-me uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?
Depois de eu pagar as taxas correspondentes talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que a v/. responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências legais, que os riscos do negócio são muito elevados, etc., etc., etc. e que apesar de lamentarem muito e de nada poderem fazer, tudo o que estão a cobrar está devidamente coberto pela lei, regulamentado e autorizado pelo Banco de Portugal. Sei disso, como sei também que existem seguros e garantias legais que protegem o v/. negócio de todo e qualquer risco. Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados.
Sei que são legais, mas também sei que são imorais. Por mais que estejam protegidos pelas leis, tais taxas são uma imoralidade. O cartel algum dia vai acabar e cá estaremos depois para cobrar da mesma forma.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

quem vem e atravessa o rio...

Lá fui eu mais uma vez guiando gente pela minha terra!

Desta vez tocou em sorte a turma EFA B3 Pastelaria/Panificação do CFPSA (Centro de Formação Profissional para o Sector Alimentar).


Com saída bem cedinho, lá fomos em ritmo descontraído e com muita motivação percorrendo alguns dos recantos mais belos do mundo (Ribeira do Porto e de V.N. de Gaia, Serra do Pilar, Sé do Porto, Palácio da Bolsa, ...).


A visita correu bem ....como habitual e o grupo reagiu muito positivamente a todos os desafios colocados.


Uma boa jornada de Cidadania.

Aqui ficam alguns momentos...

Dia 28, cá estarei de novo agora com o grupo EFA NS TA (2) do For-Mar.

http://cfpsa-porto.blogspot.com/2009/07/quem-vem-e-atravessa-o-rio.html

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Team Building... by ANTOclismo®

Está na forja ... dentro de dias teremos novidades!


Actividade destinada à equipa do For-Mar (EFA NS TA + CNO), será preparada com todo o empenho e dedicação que me habitualmente me caracterizam... modéstia!!!!!!


Dela farão parte diversas actividades, tais como caminhada, orientação, jogos, trabalho de equipa, etc.


Com ela apenas se pretende promover a boa disposição, divertimento e a partilha.


O "réptil" foi lançado ontem (à noite) e já tenho seis inscrições!!! Nem sabem no que se vão meter!!!! Confiam em mim ... estão feitos!


Um abraço... até futuras notícias...

quarta-feira, 8 de julho de 2009

... a For-Mar, (de) formando!


Fazendo o que fazemos ... nos tornamos naquilo que somos!

Com uma organização a cabo da dupla Pinto & Salgado lá realizamos, mais uma vez, uma actividade de formação outdoor no Parque da cidade. Nela, envolvemos o grupo EFA-Nível Secundário, Técnico Administrativo (2). Assim, com a tradicional visita ao Pavilhão da Água, lá iniciamos um conjunto de actividades formativas, cujo objectivo principal foi o aumentar dos índices de motivação e coesão grupal, através de uma competição saudável.



A famosa "Busca dos pinos perdidos", foi o motivo encontrado para "desembrulhar" preconceitos, estereótipos e saturação. Aos grupos, divididos por cores, cabia a "espinhosa" missão de encontrar os tesouros escondidos naquele vasto manto verde, que ainda resiste à predacção do betão.
Houve vencedores, mas isso pouco importa! Todos ganharam, todos viveram intensamente aqueles momentos e todos os irão recordar por muito tempo...
É essa satisfação que nos permite sair com a missão de dever cumprido e nos dá força para que, no meio de tanta ingratidão que se vive no contexto formativo, continuar a trabalhar de forma decente, responsável, séria e com os sacrifícios aos quais já nos habituamos, e sem os quais... as coisas não nos dariam tanto prazer!
Aguardem-nos ... continuaremos!!!!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Saudade...


"Guarda estes versos que escrevi chorando como um alívio à minha saudade,

como um dever do meu amor;

e quando houver em ti um eco de saudade,

beija estes versos que escrevi chorando."

Machado de Assis

segunda-feira, 6 de julho de 2009

O meu nome é Manuel PINTO!

Muitos amigos me têm perguntado qual o grau de parentesco que me liga ao "ex-ministro das hastes"! Para que fique registado... nada há que nos una... a não ser o nome Manuel.

Pois bem, andava eu entretido na minha vida, quando sou surpreendido por algo de nível mundial, mais um facto para a promoção do nosso querido Portugal. Muito melhor que o ALLgarve... Já tinhamos os "toiros de morte", agora os "ministros sem norte". Nada que não estivessemos já habituados, há um bom par de anos.

Após o incidente na Assembleia da República, o ex-ministro foi efusivamente saudado pelo ar apanisgado do seu primeiro que lhe sussurrou ao ouvido "...porreiro pá! Já conseguimos criar um facto que distrai todo o pessoal e os entretem até ao final do Verão".

O acto, que muitos julgam extremamente ofensivo, não passa de um gesto menor... pelo menos no mundo dos alces! Reparem bem... o ministro nem se descompôs, pois utilizou um dedo apenas de cada mão, quando tinha cinco ao seu dispor! Imaginem o gesto bem mais ornamentado, se nele tivessem estado presentes as diversas falanges! Uma demissão não valia mais?

Muitos discutem a gravidade de tal acto, mas esses mesmos muitos, se esquecem de analisar com o mesmo rigor as palavras (não menos graves) de alguns pares, de que são exemplo mais acabado um Ministro (Des)Adjunto; um ministro da (des)Agricultura ou uma ministra da (má) Educação.

Todo o nível que se tem visto, com estes e outros exemplares, me leva a teorizar sobre a importância de pessoas, como a Exmª Srª P. Bobone, na nossa sociedade. De facto, fica a ideia que com um "polimentozinho"... se está apto a ser ministro ou até algo mais! O problema é que o polimento é apenas uma operação de cosmética e como tal trabalha a imagem, a embalagem, mas nada consegue fazer quanto ao seu conteúdo. A prova é o ex-ministro, cuja camada tão fina do polimento, não foi suficiente para impedir a saliência daqueles belos exemplares de chifres!

A pergunta que se impõe é quando conseguiremos ver os magnificos exemplares de hastes que a outra corja nos tem para oferecer.

Quem sabe ... se a partir de Setembro... com os resultados eleitorais...