Para mim não é mais do que o exercício do poder, em que aqueles seres que gravitam em torno do Mediador (Eu, ou Ele! - Qual divindade!) são convidados a convocar uma série de competências, uma espécie de cocktail de capacidades, que põem a nu, e que não é mais do que um momento de partida para novas viagens. Em rigor o B.C é aquele momento glorioso em que eu, qual divindade suprema, transporto comigo a espada da justiça que faço impender sobre aquelas cabeças, emitindo um juízo de valor!
Bem está na hora de ir!
Ah... B.C. = Balanço de Competências!
Nós que tanto balançamos ... porque não balancear de quando em vez!
(Balancear = Reflectir)
Um abraço...
Descarrego quando e quanto quero! Temos dias que é suficiente meia carga, outros, porém, nem a carga completa chega! Este espaço servirá apenas para um único fim: "clismar" o vai na alma do ANTÓnio. Os assuntos? Tudo o que seja necessário. Reflexões várias sobre ... as aprendizagens da vida!! Podem puxar o ANTOclismo. Enviem "coisas" para o seguinte endereço: apintogeo@gmail.com .
terça-feira, 30 de junho de 2009
O que é um B.C.?
sábado, 27 de junho de 2009
Wallpaper
sexta-feira, 26 de junho de 2009
...uma questão de nível!
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Sensibilidade cultural
Parabéns! Fui atingido pela magia... estou mais rico... gosto deste fado!
Esta é apenas a minha opinião ... RECOMENDO!
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Os "filhos do S. João"!
Vão para a rua … divirtam-se, dêem umas marteladas (literalmente falando!), experimentem o alho porro, lancem um balão … enfim … façam algo “banal” para contrariar a tradição.
Após análise dos aturados estudos estatísticos sobre o assunto, solicito que antes de saírem para a rua … tomem todas as medidas preventivas necessárias para evitar aquele que é um grande “flagelo/tradição”. Passo explicar… Nove meses após o S. João atinge-se os picos de natalidade nas maternidades do norte (por alturas da Primavera!). Eu devia estar satisfeito …pois é uma garantia de emprego no futuro, mas tal situação não deixa de ser uma preocupação a muitos níveis… Para além de todas as situações de exposição ao risco este ano acresce uma: H5N1.
O que é o H5N1? A explicação é óbvia e fácil… há quem tente dizer que tem a ver com a gripe suína… mas acho um cenário diferente. Trata-se de uma espécie de “proporção divina” criada para as gentes do Norte!!!! Como? Significa que o trabalho realizado por cinco homens (H5), consegue, no norte, ser realizado por um (N1). Não, não me comecem a chamar o Dan Brown português!!! Já estou a ver os cartazes: “O código de S. João” ou “Anjos, demónios e o S.João”.
Viva o S. João!!
domingo, 21 de junho de 2009
...G3 em Cascais!
os homens do Norte!
Bom ... começando.
Marina de Cascais, 19 de Junho de 2009. - 12 horas. Recepção do Trimaran
Vê-lo chegar com velas em baixo, pois a atracação tem de ser auxiliada e cuidadosa, é algo extremamente "sensual". Eis 18 toneladas em movimentos delicados com uma voz de comando a definir suas posições e a permitir a suavidade do encosto ao cais.
Após um "breefing" em forma de almoço com todos os convidados e tripulação do G3, o momento mais esperado: a navegação. Experimentar aquele monstro dos mares seria algo de sensacional, um momento único, qualquer coisa de mágico...
14.30 - equipamento e ... "all a board"
António Pinto, tripulante nº 3. Equipamento ... checked. Let´s go...
Lá começou a experiência... primeiro em ritmo lento sem o aproveitamento do vento, lá nos afastamos da marina. Já ao largo... e dando força aos braços (sim, pois nós eramos membros daquela tripulação de corpo e alma, mais de corpo!!!!) lá conseguimos içar as velas, aqueles monstros de lona com 12 metros de altura e cujo vento empurrava com muita pujança e com sons estridentes...
Sucessão de manobras, mudanças bruscas de direcção, andamento em "duas rodas", inclinações bem suspensas e ....desliza como um condor em equilibrio harmonioso, a alta velocidade pelas águas agitadas do mar alto, ou nas tranquilas do estuário do Tejo.
Indescritível ... aquela harmonia entre os vários elementos da Natureza! A água, o ar, o fogo do sol, a terra ao longe ... eram sentidos como um cocktail em que tudo vivia de forma plena e a sorrir para mim! Sensações ... únicas! Experiência... soberba!
Trabalho de equipa. A voz de comando era apenas uma, e através de sons, mais ou menos perceptíveis, todos os elementos lá os entendiam e executavam a tarefa solicitada. Para mim duas palavras: "arrier" e "charrier" sons que ao fim de alguns minutos já me entravam nos tímpamos quase que mecanicamente. Nada mais significavam que uma ordem para manobrar a vela, minha tarefa no barco. Força de braços e ... força de braços ... sem parar!
A tripulação constituía uma equipa e nós parte dela ... Fantástico! Assim se percebe os inúmeros sucessos desta equipa.
Obrigado Groupama!
Brevemente disponibilizo mais e melhores fotos! (não sei do cabo de dados, isto por aqui está um pandemónio!!!!!Lá vou ter de dar emprego a uma ou duas ucranianas!!!!)
sexta-feira, 19 de junho de 2009
O S. João é panisgas?
Deixas em mim tanto de ti...
Quem me leva os meus fantasmas...
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Trimaran Groupama 3
Eu vou.... Depois conto tudo!
Que sensações nos transmite uma boleia neste verdadeiro "monstro dos mares"?
Que experiências têm para nos contar Franck Cammas e sua equipa?
Mais uma vez... a sorte me bafejou e lá estarei... para nesta aventura embarcar!
...obrigado Groupama!!!
Palavras versus acções! Qual provoca mais danos?
Os actos, as realizações, as conquistas não serão de dimensão superior às promessas, às afirmações, ao marketing linguístico? Como diz a música "only words" (apenas palavras)!
Vale a pena pensar nisto...
segunda-feira, 15 de junho de 2009
De pai para filha...
Rosa shopping ... a tua cor!! Não tinha mirtilos!
Hoje, quando te vi
Com um beijo daqueles te presenteei
Corri com muita vontade em direcção a ti
Tu também és minha ... só eu sei!
Sentia saudade e muita dor
Não podem impedir-me de te amar
Por ti ... não duvides só tenho amor
Lutarei contra todos os que nos queiram separar
Tens um pai complicado
Tu ... tudo descomplicas
Quero-te muito ao meu lado...
Anseio pelo momento em que comigo ficas
A ti, te prometo
lutarei de todas as maneiras
Contigo me comprometo
Contigo não farei asneiras
Choro, também por ti
dói... em ti pensar
Mas por ti grito: Estou aqui!
Nunca pararei de te amar.
Amo-te...
Também somos um do outro.
Um dia saberás...
domingo, 14 de junho de 2009
Os homens também choram!!!
Após alguns minutos ela teve a seguinte ideia: - Por que é que não me deixas depilar os teus 'ovinhos', pois assim eu poderia fazer 'outras coisas' com eles.
Aquela frase foi igual a um sino na minha cabeça. Por alguns segundos imaginei o que seriam 'outras coisas'. Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu a imaginar as 'outras coisas', não tive argumentos para negar e concordei.
Ela pediu-me que me pusesse nu enquanto ia buscar os equipamentos necessários para tal feito. Fiquei a ver TV, porém a minha imaginação vagueava pelas novas sensações que sentiria e só despertei quando ouvi o beep do microondas.
Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei estranhos aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de 'dona da situação' que deixaria qualquer médico urologista sentir-se um principiante.
Fiquei tranquilo e autorizei o restante processo. Pediu-me para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e libertasse o aceso à zona.
Pegou nos meus ovinhos como quem pega em duas bolinhas de porcelana e começou a espalhar a cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa! O Sr. 'tolas' já estava todo 'pimpão' como quem diz: 'Sou o próximo da fila!'
Pelo início, imaginei quais seriam as 'outras coisas' que aí viriam. Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou-os no plástico com tanto cuidado que eu achei que ia levá-los de viagem. Tentei imaginar onde é que ela teria aprendido essa técnica de prazer: Na Tailândia, na China ou pela Internet?
Porém, alguns segundos depois ela esticou o 'saquinho' para um lado e deu um puxão repentino. Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro ' A P******TA QUEEEE TE P*RIUUUUUUU', quase gritado letra por letra.
Olhei para o plástico para ver se a pele do meu tin-tin não tinha vindo agarrada. Ela disse-me que ainda restavam alguns pelinhos, e que precisava repetir o processo. Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!
Segurei o Sr. Esquerdo e o Sr. Direito nas minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazónica em extinção, e fui para a banheira. Sentia o coração bater nas 'pendurezas'.
Abri o chuveiro e foi a primeira vez na minha vida que molhei a salada antes de molhar a cabeça. Passei alguns minutos deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo. Saí do banho, mas nestes momentos de dor qualquer homem se torna num bebezinho: faz m*rda atrás de m*rda. Peguei no meu gel pós barba com camomila 'que acalma a pele', besuntei as mãos e passei nos 'respectivos'. Foi como se tivesse passado molho de piri-piri. Sentei-me no bidé na posição de 'lavagem checa' e deixei a água acalmar os ditos. Peguei na toalha de rosto e abanei os 'ditos' como quem abana um pugilista após o 10° round.
Olhei para meu 'júnior', coitado, tão alegrezinho uns minutos atrás, e agora estava tão pequeno que mais parecia o irmão gémeo de meu umbigo.
Nesse momento a minha esposa bate à porta da casa de banho e perguntou-me se eu estava bem. Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual a uma gralha. Ela pediu-me para ver como estavam. Eu disse-lhe para olhar mas com meio metro de intervalo e sem tocar em nada, acrescentando que se lhe der para rir ainda vai levar PORRADA!!
Vesti a t-shirt e fui dormir, sem cuecas. Naquele momento sexo para mim nem para perpetuar a espécie humana.
No outro dia de manhã, arranjei-me para ir trabalhar. Os 'ovos' estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca d'antes soprados.
Tentei vestir as boxers, mas nada feito. Procurei algumas mais macias e nada. Vesti as calças mais largas que tenho e fui trabalhar sem nada por baixo.
Entrei na minha secção com uma andar igual ao de um cowboy c*gado. Disse bom dia a todos, mas sem os olhar nos olhos, e passei o dia inteiro trabalhando de pé, com receio de os encostar em qualquer superfície.
Resultado, certas coisas só devem ser feitas pelas mulheres. Não adianta nada tentar misturar os universos masculino e feminino.