No passado dia 24 de Julho decorreu uma experiência única: Team Building para as equipas formativas do CNO do For-Mar. Com uma adesão assinalável, o evento realizou-se num enquadramento belíssimo da Serra da Freita (Arouca). Numa busca da harmonia com a Natureza procurou desenvolver-se actividades que visavam sobretudo fomentar o espírito de grupo e a boa disposição.
A jornada, planeada com tempo, era composta por cerca de uma dezena actividades que foram desfilando ao longo do dia, sempre como cenário de fundo o verde da serra.
Assim, à hora marcada o nosso dia teve início com uma pequena caminhada, para abrir os pulmões até aquele que viria a ser o nosso “campo de jogos” das actividades da manhã. Assim, trajados a rigor e já com as equipas definidas, era vê-los a serpentear os trilhos de mato com uma paleta de cores garridas compondo uma pintura harmónica com a natureza.
Eis a competição…
O primeiro jogo de grupo constava na tradicional “petanca”. A aproximação das esferas ao “alvo” fez-se, embora em alguns casos, de forma assustadoramente distante! De entre os menos maus destacou-se a equipa azul, que assim arrecadou a vitória no primeiro jogo.
As restantes equipas ansiavam pela desforra e para isso tiveram de esperar pelo segundo jogo - bowling. A tarefa adivinhava-se simples a derrubar os pinos, mas a realidade mostrou ser bem diferente! Dando um desconto aos que usam óculos e àqueles que, deliberadamente, estavam mais preocupados em atingir o juiz de prova, a equipa verde lá se sagrou campeã, ficando assim com a vitória no segundo jogo.
Seguiu-se o último jogo antes da manhã – badminton. Este consistia em aferir as habilidade técnicas de cada equipa vendo quais as que conseguiam manter mais tempo o volante no ar, ou seja as que conseguiam dar mais toques consecutivos. A tarefa, mais uma vez aparentemente fácil, revelou-se bem mais complicada! Para além da nítida falta de jeito (!!!), o refúgio das justificações caíram muito nas questões climatéricas - “…o vento só sopra connosco!” era uma expressão muito ouvida! Reclamações à parte, a equipa amarela foi a vitoriosa … e com larga margem!!!!
Seguiu-se o último jogo antes da manhã – badminton. Este consistia em aferir as habilidade técnicas de cada equipa vendo quais as que conseguiam manter mais tempo o volante no ar, ou seja as que conseguiam dar mais toques consecutivos. A tarefa, mais uma vez aparentemente fácil, revelou-se bem mais complicada! Para além da nítida falta de jeito (!!!), o refúgio das justificações caíram muito nas questões climatéricas - “…o vento só sopra connosco!” era uma expressão muito ouvida! Reclamações à parte, a equipa amarela foi a vitoriosa … e com larga margem!!!!
A sorte, o jeito, a estratégia levou-nos até esta fase com um empate. Cada equipa tinha somado uma vitória.
Pausa nos jogos por equipa e “bora lá” à actividade mais puxada! Uma caminhada de verdadeira montanha que nos iria conduzir até ao sopé da Frecha da Mizarela, o “restaurante” por nós eleito para a degustação das delícias que iam nas nossas mochilas.
Uma descida íngreme de cerca de 35/40 minutos, com muitas “armadilhas” e escorregadelas e … os primeiros sussurros de conspiração manifestando a vontade de estrangular o António Pinto. Apenas o deleite da paisagem, bem como a sonoridade da queda de água, sempre em fundo, refreavam aquela vontade!
Eis que chegamos ao nosso “restaurante”. A reserva havia sido efectuada, pelo que aquele espaço era só nosso. Cada qual escolheu a sua “mesa” e toca a repor as energias … até porque daqui a pouco havia que fazer a subida! Lá estávamos nós em plena e total harmonia com a Natureza. O tempo ali gasto significava muito mais de que duas horas de tranquilidade era anos de vida recuperada, era energia em forma bruta que absorvíamos em cada olhar.
Mas o caminho faz-se caminhando, neste caso subindo! Lá fomos nós…
A subida fez-se com esforço mas com muita vontade! Nem mesmo as abelhas nos travaram! (A não ser ao Miguel!).
A subida fez-se com esforço mas com muita vontade! Nem mesmo as abelhas nos travaram! (A não ser ao Miguel!).
O segredo era caminhar em silêncio e fazer pausas de forma frequente. O suor encharcava nossa roupa e a vontade de almoçar, novamente, tornava-se um desejo a cada metro escalado. Sem grandes problemas o grupo lá chegou ao cume e alguns exclamavam: “…subir é mais fácil!”, outros “…estivemos lá no fundinho? Uau!”, outros porém (quase todos) diziam: “…ai as minhas pernas!”, “…tou todo(a) partido(a)!”, “…o fim de semana vai ser todo na cama!”, “…ó António anula a reunião de logo!!!”. Chegado ao plano, tudo voltou ao normal e vontade de competir fazia-se sentir. Faltavam realizar os jogos da tarde.
O primeiro jogo da tarde constava numa prova de dardos. Vamos lá ver essas pontarias! Entre declaradas tentativas de assassinato ao júri da prova, bem como verdadeiro terrorismo tentado destruir os dardos, para além do notório estrabismo de alguns, a equipa verde sagrou-se vencedora com uma margem considerável (constou-se off-record que havia uma sala de jogo no quarto piso!).
O primeiro jogo da tarde constava numa prova de dardos. Vamos lá ver essas pontarias! Entre declaradas tentativas de assassinato ao júri da prova, bem como verdadeiro terrorismo tentado destruir os dardos, para além do notório estrabismo de alguns, a equipa verde sagrou-se vencedora com uma margem considerável (constou-se off-record que havia uma sala de jogo no quarto piso!).
Após os dardos, os jogos mentais – construções no geoplano. Seguindo um conjunto de instruções, cada equipa teria de construir diversas figuras respeitando as indicações sugeridas. Era ver os nós cegos causados! Nada que não se conseguisse realizar… com boa vontade! Os vencedores foram os azuis.
Seguiram-se ainda mais duas provas: tiro ao alvo com arma de paintball (prova anulada por dificuldades técnicas!!) e geo-orientação com GPS. Nesta segunda prova cada equipa teria de encontrar no meio da floresta pequenos pinos com a cor da sua equipa recorrendo às coordenadas fornecidas pelos aparelhos de GPS, isto num menor espaço de tempo. Era vê-los a correr … mas quem correu mais e melhor foram os amarelos, que desta forma tornaram a empatar a competição.
Como balanço da actividade fica um dia excelentemente bem passado, com um ambiente muito positivo, em que os laços de coesão grupal poderão ter sido reforçados. Obrigado a todos pelo empenho, dedicação e espírito que tiveram ao longo do dia. Estamos todos de parabéns!
Um abraço e até uma próxima.
2 comentários:
"É fazendo o que fazemos que nos tornamos naquilo que somos"
Fiz, faço e farei ... sempre que seja importante para alguém!
António Pinto
Mas que dia tão bem passado!!! Foi muito giro de facto, e as fotos espelham bem a nossa alegria, a vontade de passar em conjunto um dia diferente! Eu ainda hoje sinto "na pele" consequencias do dia...mas a verdade é que valeu bem a pena! Obrigado à organização e a toda a equipe que fez deste, um dia diferente!
Sandra
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